O nome é ótimo, e gerou vários trocadilhos ao longo da última sexta-feira.
Nesse dia, fui com amigos à tal pastelaria (que não é a Pastelaria Brasileira, perto dali), na rua Monteiro de Melo, Lapa.
Mesas lotadas, com gente entrando e saindo, e um mundo de pastéis e esfihas pra encher nossos olhos gulosos. Experimentei o "especial" de camarão e palmito, um escândalo! Valia por três pastéis e, mesmo assim, no entusiasmo do momento, ainda tracei um "simplesinho", de queijo, que poderia ser comparado em tamanho a um pequeno travesseiro.
Claro que não comi mais nada no decorrer do dia. Não porque o pastel não fosse bom ou ficasse "conversando" no estômago, como os lanches do McDonald's, mas porque realmente o espaço tinha acabado. Só o bom e velho chá verde pra fazer tudo voltar à normalidade.
Mas fica a dica: o lugar é uma pastelaria tradicional, limpinha e disputada, com variedade grande de pastéis, salgados e também doces (que nem aguentamos olhar, no final, tão empazinados estávamos). Tem garapa da boa. E o melhor é o preço, bem acessível.
Olá, Solange!
ResponderExcluirAparelhada/armada de blogue?!
Bacana. Precisamos mesmo ir à palavra, divulgá-la.
A propósito, o que é guerê?
Com os votos de muitas postagens e realizações,
Marco.
Oi, Marco. Tudo bom?
ResponderExcluirPois é, resolvi dar a cara a tapa. : )
Espero logo poder te mandar aquele material que você leu para mim.
beijos,
Solange