A enfermeira, meio sem graça, pergunta se está doendo. Tira meu sangue (acho que treme um pouco), com o qual vai enchendo vários tubos. "É que tive que mexer um pouco... Mas não vai ficar hematoma, não" (está mentindo). Respondo que só senti a picada da agulha, um ardor, mas na verdade nem estou olhando. Tão vampirizada me sinto que já havia até tirado o celular da bolsa para ver meus e-mails. Só para ver se rolava algum milagre virtual, uma notícia que mudaria o dia. "Hoje só quero que o dia termine bem", cantarola Luciana Mello na minha mente.
E lá está. Um amigo havia me indicado para um trabalho, e há alguém, que nem sequer conheço, que acredita que posso fazer diferença. Na verdade, eu também acredito. Só havia me esquecido disso.
Eh, Solangita!
ResponderExcluirNo meio da correria, vez ou outra por aqui, para uma pausa que faz bem.
Seu amigo estava certo!!
Só consigo postar como anônimo!!!..
Puxa, e continuou anônimo - nem assinou! hehe
ExcluirBom quando os amigos param aqui no meio do corre-corre - é como se a gente estivesse tomando um cafezinho virtual. :D
Aê!
ResponderExcluirEntrei para ter notícias suas e deparei com essa bela notícia!
Parabéns, flor!
Beijos,
Marisa
Querida, mil vezes obrigada - pela torcida, pela conversa, pelo carinho. Caramba, quem consegue viver sem amigos de verdade? :0
Excluirbeijoooooosssss,
Sô