Já comentei lá no Ser o que soa que ando dando ouvidos a uma vozinha imperiosa que não me deixa enquanto não paro 5 minutos para fazer um haikai ou um desenho. Estou nessa agora.
Hoje foi a vez da Fênix. Estava com coceira de cor, muito laranja, vermelho, fogo, flamejar. Desde uns dias, para falar a verdade. E hoje tive que parar e desenhar, lá do meu jeito, sem grandes pretensões, mas satisfeita com o resultado - era isso que estava dentro de mim, como a menina na corda bamba, como a menina de mãos abertas diante de um marzão de possibilidades. Tinha que ser também com o giz pastel oleoso que trouxe de Paris e mal usei.
E tenho curtido essa história do caderno fotografado sobre o teclado; acabou constituindo uma série de desenhos que mostram bem o contexto do siricotico em pleno horário de trabalho. Mas a ideia é que não sejam desenhos demorados, elaborados, em busca de uma técnica que nem tenho. Só pura inspiração, registro, expressão imediata. Pronto.
Sol, seu blog já entrou na minha listinha de favoritos. Visito quase diariamente, e estou adorando suas publicações! Escreva mais, escreva sempre!
ResponderExcluirBeijos,
Marisa
Oi, Má! Que bom, que gostoso saber disso, que pessoas queridas passam por aqui! Venha sempre! :D
Excluirbeijos