quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Fraturas e ternuras expostas

Já comentei lá no Ser o que soa que ando dando ouvidos a uma vozinha imperiosa que não me deixa enquanto não paro 5 minutos para fazer um haikai ou um desenho. Estou nessa agora.
Hoje foi a vez da Fênix. Estava com coceira de cor, muito laranja, vermelho, fogo, flamejar. Desde uns dias, para falar a verdade. E hoje tive que parar e desenhar, lá do meu jeito, sem grandes pretensões, mas satisfeita com o resultado - era isso que estava dentro de mim, como a menina na corda bamba, como a menina de mãos abertas diante de um marzão de possibilidades. Tinha que ser também com o giz pastel oleoso que trouxe de Paris e mal usei.
E tenho curtido essa história do caderno fotografado sobre o teclado; acabou constituindo uma série de desenhos que mostram bem o contexto do siricotico em pleno horário de trabalho. Mas a ideia é que não sejam desenhos demorados, elaborados, em busca de uma técnica que nem tenho. Só pura inspiração, registro, expressão imediata. Pronto.

2 comentários:

  1. Sol, seu blog já entrou na minha listinha de favoritos. Visito quase diariamente, e estou adorando suas publicações! Escreva mais, escreva sempre!
    Beijos,
    Marisa

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi, Má! Que bom, que gostoso saber disso, que pessoas queridas passam por aqui! Venha sempre! :D
      beijos

      Excluir