quarta-feira, 2 de março de 2016
Uma horta que nasce e gente que aprende
Eu estava toda feliz acompanhando o despertar das mudinhas de ervas quando um dia deparei com um sapão dentro de um dos vasos - e pior, ele já havia passado pelos outros, esmagando todas as recém-nascidas.
O primeiro sentimento, claro, foi de cansaço-frustração. Em seguida, a resolução de começar tudo de novo, agora plantando diretamente no chão, no espaço que reservamos para a horta menor. Mas então percebi que os cachorros e os gatos, que gostam de correr por aquele espaço, também podiam esmagar as plantas. Pedi ao marido para cercar a horta para somente então semear de novo.
Agora falta apenas finalizar a porta, mas lá fui eu semear rúcula, couve, tomate, agrião, com ajuda de Guga. Ainda no esquema tentativa e erro (e acerto) para aprender a cultivar, vamos descobrindo também soluções para o dia a dia, como remédios sem veneno para evitar fungos e formigas (leite fresco, o santo bicarbonato - usado também para branquear roupas -, borra de café), de que maneira cercar a horta e até mesmo como proteger nossas botas de trabalho das aranhas e outros bichos (a touca descartável tem, afinal, uma utilidade utilíssima).



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