quinta-feira, 14 de maio de 2020

Inflamação no piriforme e a moussaka que não fiz

Tinha planejado fazer uma moussaka, receita do Akropolis, para o Dia das Mães. Compramos tudo com antecedência, bonitinho. Mas aconteceu de, após uma faxina, a dorzinha costumeira na lombar ir se transformando em algo incapacitante e duradouro. Tive que passar os ingredientes e a receita para a sogra, uma injustiça, para ela preparar o almoço em homenagem a ela! Isso porque ela já havia cuidado da sobremesa também.
A receita já virou minha favorita, com as batatas cortadas em fatias e fritas antes de compor as camadas. O molho bechamel, bem denso por conta do acréscimo de queijo, ficou maravilhoso.
E afinal tive de marcar um horário com minha instrutora de pilates e fisioterapeuta, eu já temerosa de ter de ir a um hospital a essas alturas de pandemia. Depois de muitos apertões, soube que, ainda bem, era só uma inflamação do músculo piriforme, e não um problema renal, ou uma infecção, ou uma hérnia de disco recém-nascida. A depender da posição, o piriforme pode irradiar para o ciático, e daí essa dor escrota, que parece enfraquecer as pernas e fazer estalar a coluna, o quadril e os joelhos, enviando pequenos choques pela perna até o pé. Uó.
Pelo menos, houve um grande alívio após a fisioterapia. Sigo no ciclo do anti-inflamatório e com Mercuria, a bolsa de água quente.

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