Meu coração fica particularmente apertado com as notícias de destruição pelas enchentes no Nordeste. E fica feliz e emocionado com as iniciativas para ajudar nossos irmãos tão sofridos, que nem bem se recuperam do flagelo da seca logo têm que lidar com o castigo das chuvas.
Sempre separo roupas para doar no inverno e nessas ocasiões dramáticas. Dá para entregar as doações nas estações de metrô, terminais rodoviários e também em supermercados e postos da Defesa Civil. Os postos de arrecadação existem em diversos estados. Além de roupas, é importante enviar alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal.
Volta e meia aparecem os oportunistas (pessoas que desviam doações, é possível crer nisso?), mas o que vale é o trabalho de formiga de tanta gente honesta e solidária que ainda consegue se ver na face do outro.
Aliás, podíamos mesmo incluir em nossos afazeres um gesto diário de solidariedade ou gentileza, até que isso fosse tão natural quanto tomar café, sair para trabalhar, praticar esportes, ir ao cinema, manter um blog...
É verdade, Sô. Acho que isso é um dos alimentos da alma que devemos partilhar, compartilhar,cultivar.
ResponderExcluirE engraçado como deixamos de notar o quanto nossa alma fica leve, leve cada vez que praticamos um gesto assim...
ResponderExcluirbjs.
Sô