Devo parecer uma tonta quando fico babando diante de uma pestana que dá certo. Mas acho lindo demais mesmo - é uma espécie de atestado de força do pão, uma prova de que ele venceu vários obstáculos para vir à luz.

Já devo ter comentado que adoro fazer cursos. Uma das coisas que mais me atraem nos cursos é a troca de ideias com professores e outros alunos. Por exemplo, no curso do Luiz Américo, conversando com uma colega que tem um fogão exatamente igual ao meu, descobri o descompasso das temperaturas. Ela havia comentado que seus pães ficavam muito brancos, eu disse que os meus também. Então ela contou que agora deixava o forno aquecendo a 250 ou 280 graus para então chegar aos 220 desejados para assar os pães.

Ontem, foi o que fiz. Além de colocar a assadeira para exalar vapor (ainda me atrapalhei um pouco na hora de despejar água) - agora é encontrar pedras para esquentar a assadeira.
O pão ficou bem mais dourado que das vezes anteriores.
Outra coisa: de novo, usei o Tamagotchi na receita do Luiz Américo. E deu muito certo. Ainda não senti firmeza no novo levain. Aliás, a próxima tentativa de panetone deve ser com o Tama.
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