Como tantas garotas, na adolescência li "O pequeno príncipe". Na época não admiti para mim mesma, mas fiquei tentando achar algo de filosófico naquela história do "eternamente responsável por aquilo que cativas". Acho que já temia um pouco o tal do eternamente. Quando muito, achei o livro fofo, e continuei sem entender a comoção em torno dele - anos depois, soube da vida e do fim trágicos de Saint-Exupéry, e isso me pareceu muito mais digno de nota.
Outro dia, li que vai haver um novo filme sobre o principezinho, uma animação, na verdade. E, ao pensar no pedido meio desesperado da raposa, me veio à mente a Esfinge. Coisas do inconsciente? Provavelmente.
Para variar, a frase veio do nada, seguida da imagem. Ei-las, então.
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