Ainda não tinha feito focaccia, essa espécie deliciosa de pizza de forno.
Acabei usando uma receita do Panelaterapia. Como a massa praticamente não cresceu durante o descanso, fiquei em dúvida se assassinei ou não o fermento - amornei a água, mas não sei se o suficiente. Talvez devesse deixar menos tempo no forno ou em temperatura mais baixa, porque o fundo tostou um tanto. Ficou gostosa, todavia. E ainda mais bonita.
Conferi depois a receita do Sebess (não fui direto até ela porque os blogs, sabe como é, costumam dar aquela descomplicada quase sempre útil) - em lugar do fermento seco, fermento fresco. Pois é, se tivesse que fazer uma gradação de infalibilidade de fermentos (salvo condições adversas, como produto fora do vencimento ou estragado), diria que o mais infalível é o fermento químico (que não serve para todas as receitas), depois o biológico fresco e somente então o biológico seco.
Agora é fazer a receita do Sebess, resgatar minha forma quadrada de teflon paraguaio e arrumar mais uma muda de alecrim, urgentemente.
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