Semestre chegou ao fim. Tudo passando cada vez mais rápido. Mais conflitos no Oriente Médio, além do genocídio palestino. Maio trouxe muitas chuvas ao Brasil, especialmente no Sul, de novo. Pouco trabalho, mas pingando aqui e ali. Preocupações familiares. O desânimo é grande. Nunca foi tão necessário presentificar. Não ceder nem à ansiedade nem à depressão. Nunca foram tão necessárias a beleza e a solidariedade. Junho veio lembrar da necessidade de se aquecer, a si e coletivamente. Escolher sementes para o futuro próximo, ter consciência do caos para saber lidar. Manter-se no fluxo, não esquecer de respirar.
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