domingo, 23 de janeiro de 2011
Lugar onde não cabe tristeza
É possível ser triste diante de uma paisagem assim?
Há quem tente com fervor. Veja mais em http://seroquesoa.blogspot.com/2011/01/tristeza-tem-fim-sim.html
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Qual é sua praia?
Já repararam como a praia é um espaço verdadeiramente democrático? Nela vemos de tudo: gente se divertindo, se exibindo, vendendo guloseimas e cangas...
E agora até gente checando emails, não em um celular, mas em dois!!! Sinal dos tempos em que a tecnologia não só promove mas até substitui o prazer (vejam como a companheira do mancebo vai saindo de mansinho, em busca de um marzão azul, enquanto ele confere dados).
E agora até gente checando emails, não em um celular, mas em dois!!! Sinal dos tempos em que a tecnologia não só promove mas até substitui o prazer (vejam como a companheira do mancebo vai saindo de mansinho, em busca de um marzão azul, enquanto ele confere dados).
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla