quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Às vezes eu quero demais, e eu nunca sei se eu mereço

Meodeos, já vai acabando janeiro e ainda nem consegui organizar as 300 ideias que tive. E isso porque este ano resolvi que iria me concentrar em poucos projetos, só que eles começam a se desdobrar, como um origami ao contrário, e aí... 
Ainda no ano passado, resolvi que ia costurar um macacão para depois bordá-lo. No meio do caminho, a aquarela se impôs, o cajón veio em seguida, estudar teoria musical... Daí pensei em comprar um macacão ou blusa ou vestido pronto para bordar, mas está tudo tão caro, ou tão malfeito que desisti. Entonces me lembrei de um vestido jeans que eu adoro, mas só tenho usado em casa, já antiguinho. Por que não?
A ideia permanece, um mar de palavras (inclusive a frase de Antonio Cícero que dá título ao post). Água de novo. Nova releitura de Hokusai. Minha outra parcela de ancestralidade - antes foi a nordestina, com o são Francisco.Vai dar certo? Sei não, só sei que os dedos já coçam. Que as deusas me inspirem. 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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