Ontem encontrei três bons e velhos amigos em um lugar há muito conhecido, o boteco Ugues (esquina da Marquês de Itu com a Martim Francisco).
Quando acontecem esses encontros, mesmo que tenhamos mudado muito, tenho sempre a sensação de que o tempo não passou, que a conversa com os amigos é retomada do ponto em que parou no dia anterior. Mas fazia uns três anos que não via o Botelho, uns três que não topava com Camargo na rua e pelo menos dois que não encontrava Marise. O papo, sempre bom; o tempo, pouco para tanto assunto.
As novidades da vez ficaram por conta da linda Tarsila, filhota do Bot que eu ainda não conhecia, e do livro publicado pelo mesmo mancebo, via editora Annablume, O urbano em fragmentos: a produção do espaço e da moradia pelas práticas do setor imobiliário. Já comecei a leitura e logo vou postar um comentário no http://seroquesoa.blogspot.com/
Em um encontro com queridos e tantas notícias boas, até é possível esquecer o grasnado de algumas moçoilas agitadas em uma mesa logo atrás da nossa. E também perdoa-se o bolinho de bacalhau não ser propriamente de bacalhau - é, o Ugues também não é mais o mesmo...
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
Remarcando: pelos velhos tempos, não seja muito rigorosa na leitura!
ResponderExcluirBj,
Botelho
Não se preocupe, Botz! Já estou gostando, seja pela temática, seja pela escrita mesmo! Vc sabe que escreve bem à beça, né? : )
ResponderExcluirbeijocas na família linda (Mari, Tarsi e Valen),
Sol
Que bom saber desses amigos!!! Saudades de todos! Parabéns, Bots, duplamente. Linda Tarsila!
ResponderExcluirbeijos,
Tamara
É, Tam, o bom de ficar velho é celebrar as conquistas, hehehe!
ResponderExcluirAs conquistas dos bons amigos nos alegram como se fossem nossas.
beijocas a todos da Velha Guarda,
Sô
Foi jóinha..e o melhor da foto é que se pode observar a calvície do Botz avançando na velocidade de uma gazela!!!!!
ResponderExcluirCamargo
hahahaha! adorei a velocidade da gazela!
ResponderExcluirconvenhamos, vocês estão ótimos!
beijos,
Sô
Camargo, você anda um verdadeiro sátiro com essas tiradas...
ResponderExcluirSô, também tenho essa mesma impressão de que o tempo não passou, embora isso esteja impresso em nossos... filhos e livros?
Bjs
Ma
Má querida,
ResponderExcluirparece que o tempo se estampa mesmo nas boas obras. E os amigos são nossa fonte da juventude. Até mesmo quando são sátiros! : 0
E você, por favor, não suma mais!
beijocas,
Sô