...finalmente, consegui entrar no CCBB para ver Escher. Tentei antes duas vezes; na segunda, a fila saía da rua da Quitanda, pela 15 de novembro, em direção à praça da Sé!
Bom, ainda bem que não peguei fila. Gosto muito de Escher, das suas armadilhas visuais, da sua técnica de gravura apurada (mais fácil de perceber nos trabalhos anteriores à fase mais famosa, a de pós-30), do seu jogo de espelhos (eu também uma fã dos maneiristas de todas as épocas, nas artes visuais e literárias)... Mas a exposição me cheirou a Masp em má fase, com alguns poucos trabalhos (felizmente os menos conhecidos) e mais plotters e outros artifícios do que se poderia desejar.
Ok, o espaço expositivo do CCBB não é lá muito grande, mas depois que vi as ótimas "Gráfica russa" e "Andy Warhol", "O mundo mágico de Escher" pareceu, injustamente, um mundo pequenininho assim.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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