Um pouco de proselitismo para começar: o tempo passa, e continuo fã do Sesc, pela sua organização e pela qualidade da programação oferecida, a preços acessíveis.
Nossa última incursão foi ao Sesc Pompeia (o meu favorito), para ver a lendária Banda Black Rio, com nova formação e desfilando por estilos musicais diversos. Mas a verdade é que a qualidade é a mesma e a Black Rio continua colocando todo mundo para dançar. Foi uma delícia ver toda aquela multidão, inclusive membros da Velha Guarda soul, rememorando passos de funk (por favor, nada a ver com o de cachorras, popozudas ou o quê) e de samba rock, embalada pelo vocal elástico e afinadíssimo de Jadiel Oliveira, dividido quando em vez com o tecladista William Magalhães. Bateria enérgica e criativa; contrabaixo para lá de competente. O trio de metais, perfeito!
Não havia como corpo e alma não saírem mais leves dali, depois de terem testemunhado a passagem da alegria e se esbaldado de dançar.
A Black Rio voltou à cena musical com William Magalhães, filho de Oberdan Magalhães, criador da banda na década de 70.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
Nenhum comentário:
Postar um comentário