Domingo é dia da disputada feira da Liberdade. Tudo bem ficar de pé para comer guiozas ou bifum, debaixo do sol, se não quiser almoçar em algum restaurante típico. Depois é só tomar um Melona enquanto xereta as barraquinhas e lojas de cosméticos, de quinquilharias e artigos para casa. Ou comprar gulodices importadas dos Tigres Asiáticos nas mercearias da Galvão Bueno e rua dos Estudantes. Apreciar as belas flores e plantinhas vendidas por quem tem dedo verde, utensílios feitos de bambu ou patchwork caprichado. E curtir a simpatia de batians e ditians, sorridentes e sábios, uma fofura (impossível não me enternecer e pensar nos avós que não curti).
Ouvir músicos populares, tirar a sorte no realejo. Comprar mangás e papel para origami (que tal os da Livraria Sol?). Tomar um café acompanhado de um doce irreal de tão bonito, na confeitaria Alteza, ou um mais hardcore, grandão, da Bakery Itiriki. Namorar os lindos futtons e porcelanas na vitrine, admirar a variedade de luminárias e kimonos para todos os gostos e bolsos. Aliás, todos os gostos moram na Liberdade - que nome melhor para um bairro onde cabem todas as tribos?
Ouvir músicos populares, tirar a sorte no realejo. Comprar mangás e papel para origami (que tal os da Livraria Sol?). Tomar um café acompanhado de um doce irreal de tão bonito, na confeitaria Alteza, ou um mais hardcore, grandão, da Bakery Itiriki. Namorar os lindos futtons e porcelanas na vitrine, admirar a variedade de luminárias e kimonos para todos os gostos e bolsos. Aliás, todos os gostos moram na Liberdade - que nome melhor para um bairro onde cabem todas as tribos?
Luminárias "ancestrais" convivem com linhas "modernas"; gente de toda parte passeia pela feira; lindo patchwork; ficar de pé para almoçar faz parte do programa; cores fortes em frutas e verduras (algumas identificadas somente por connaisseurs!); Liberdade para todos os gostos e sons (atenção à energia do cantor popular); um traço de passado no realejo; fofura do dia, o encantamento da garotinha diante do paso doble do pajarito que leu a sorte para nós.
Amo a Liberdade (tanto o bairro como a ideia vinculada a esse nome)!
ResponderExcluirEu também, Rafa! Não consigo me imaginar sem. :)
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