De todo modo, sempre tem a ver com emocional, isso já sabemos, mas também com alimentação. Por isso até troquei o vale-presente que o marido me deu por um livro ligado ao assunto, Digestão, de Dale Pinnock (editora Senac), com receitas visando à melhora da saúde do aparelho digestório.
No último rolezinho paulistano, também nessa toada de buscar maior bem-estar, aproveitei para provar o onipresente kombucha. Fui numa escala do melhor (Ewé) ao pior (Campo Largo), em termos de sabor. Mas parece que, no geral, todos trouxeram um certo alívio ao desconforto digestivo. Não precisei recorrer tanto à simeticona, e se aventava tomar omeprazol, logo descartei a ideia.
A história do kombucha já anda me rondando há algum tempo, desde seguidores no Instagram até a compra do livro sobre fermentação do Sandor Katz. Soube de um curso de produção de kombucha que haverá por estas bandas, mas o horário para mim é ruim, então devo buscar a versão on-line do Com Ciência, do Lucas Montanari.
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