Não, a pandemia não foi completamente extinta. Ainda há subvariantes do vírus circulando e nós andamos doidos por mais uma dose (é claro que eu tô cazuzamente a fim). Mas, meio a medo e bem aos poucos, voltamos a nos encontrar com os amigos. E a gente sorri com eles, e de repente percebe que sorrir é sempre com o outro mesmo quando o outro não está. Dificilmente o sorriso é produto da solidão, mesmo quando sorrimos sozinhos.
E se há presença, então, sorrir vira chuva de estrelas, galos tecendo a manhã, címbalos em toda parte. Nos encontros, sorrimos.
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