terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Se fue!

Gente, o Erasmo Dias se foi! O invasor da PUC na década de 70, artífice das torturas promovidas pela ditadura militar, elezinho, bateu as botas de cano alto.
Isso significa que os verdugos não são eternos. Além de uma porção de coisas que passam pela nossa cabeça.
Ufa, ufa, ufa!

2 comentários:

  1. Amém!
    Bom mesmo era aproveitar o ensejo e comemorar abrindo de vez esses "arquivos", heim? Jobins e afins criando caso com isso... a esta altura... Ai, ai.

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  2. Não é incrível como a vida pregressa de muitos pode ser assustadora? Que medo é esse?
    É por aí que podemos perceber como vivemos de peito aberto, diferentemente dessa corja que está no poder - vide o balança-mas-não-cai do Distrito Federal... beijos, beijos!

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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