Recebi um e-mail de uma amiga alertando para o fim do site de obras de domínio público, mantido pelo governo:
"Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que
está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar
onde você pode gratuitamente:
· ver as grandes pinturas de Leonardo Da
Vinci;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia;
· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· e muito mais...
O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br
Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por
desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar
reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e
conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da
cultura e do gosto pela leitura."
Eu já me vali diversas vezes das obras disponíveis no site, e a navegação é bem simples. Se, pelo que diz o e-mail, basta só acessarmos mais o site para salvar esse verdadeiro bem público (e ganhamos muito, e todos, e cada um, com isso), por que não fazê-lo? Que tal instituir, copiando a Hora do Planeta, o Minuto (semanal, mensal, vocês decidem) do Domínio Público? Afinal, basta um clique para baixar as obras, que podem ser lidas quando quisermos.
Como nem tudo neste blog é delírio impressionista, fica aqui a sugestão-clamor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
Nenhum comentário:
Postar um comentário