Eu tenho acompanhado o Masterchef Brasil. E quase sempre tenho vontade de fazer as receitas que eles preparam no programa. Ontem foi a vez do suflê - o da maioria dos participantes murchou.
Eu, por minha vez, fiz suflê só uma vez, há um bom tempo. Nem eu nem Guga ficamos muito animados - o suflê ficou com gosto de ovo (nem lembro onde encontrei a receita malfadada). Foi assim que conheci, aliás, o blog da Adriana Haddad, Ovos Quebrados - porque estava procurando uma dica de como evitar o gosto de ovo no suflê e em outros pratos.
Mas hoje sou uma mulher muito mais equipada. Consultei o Ovos, do Michel Roux (indicação, por sinal, da Dri Haddad), e também o Panelinha - vi que o preparo é exatamente o mesmo. Então lá fui, com a maior paciência, preparar creme bechamel, ralar queijo, bater claras em neve, misturar muito, muito, muito delicadamente (como quando faço mousse) para então colocar em banho-maria no forno pré-aquecido a 220 graus por 20 minutos.
E voilà, logo tinha três ramequins com suflê dourado e delicioso à disposição.
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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