Ultimamente, quando compro utensílios, ou são de cozinha, ou são de ciclismo. Me divido entre uma compra de grade de pães e cookies e um frequencímetro no Mercadolivre, por exemplo. E atesto que faz uma diferença enorme que ambos sejam de boa qualidade. Guga diz que de vez em quando precisa apelar para a "Solange" que existe dentro dele para comprar algo mais caro, e eu logo argumento que isso é normalmente um investimento de médio e longo prazo.
Eu tinha quase tudo de boa qualidade associado à bike, mas ainda não tinha uma bike nova. Não que LaBelle não seja ótima, mas ela não ajuda muito em treinos mais longos - depois de 40 minutos, já sinto dor no trapézio. Bem ou mal, embora seja uma bike feminina, ela é grande para mim.
Quando Guga foi comprar Pérola, eu já tinha visto uma Cannondale Foray na loja de Ramiro. Foi experimentá-la e ter a sensação de vestir a armadura do Homem de Ferro, ajuste perfeito. Quadro para mulheres pequenas, mais estável que a GT, aro 27,5, pneus de kevlar. Fiquei de estudar o assunto e voltar depois.
Mais de quatro meses depois, voltei. Ainda experimentei uma GT e uma Caloi só pra ter certeza, mas o quadro das duas ainda era grande. Lá estava a Foray. Comentei com o vendedor que minha única questão eram os componentes da bike, não tão bons quanto os da Caloi, por exemplo. Ele propôs, e depois foi chancelado por Ramiro, trocarmos os componentes e acertar a diferença. Fariam a troca das peças sem cobrar nada. Ainda por cima, a bike estava com um desconto de uns 15%. Claro que ela custou metade de uma bicicleta de trilha para competição, mas vai super dar conta do recado com o que espero dela.
Hoje, fiz a estreia. E deslizei. A sensação de ter feito metade do esforço habitual pedalando mais longe. Até a megaladeira de casa eu subi até o fim.
Agora, LaBelle será a bike dos pequenos deslocamentos cotidianos. A recém-chegada é, desde já, a nova abridora de caminhos.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
A diferença que a boa qualidade faz
Marcadores:
acessórios,
bike,
custo-benefício,
ferramentas,
pedal,
qualidade,
utensílios
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
Arquivo do blog
-
▼
2017
(123)
-
▼
agosto
(13)
- A diferença que a boa qualidade faz
- Peixe no papillote com legumes e salada
- Como é bom arrumar gavetas!
- Bike bloc de jawbreaker
- Pães rústicos: de trigo sarraceno e de amêndoas e ...
- Quase uma encomenda
- Coração de pai
- Habitués da Concha
- Quadradinhos de caramelo e chocolate e a volta das...
- Cabelo ou "O chamado" (filme)
- O clamor da tecnologia
- Salada mediterrânea de macarrão
- Sorvete de cheesecake
-
▼
agosto
(13)
Nenhum comentário:
Postar um comentário