segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Piadina, para não perder tempo

Eu já tinha visto uma receita de piadina no programa da Rita Lobo. Trata-se de um pão chato típico da Itália, muito rápido de fazer. Pensei que seria um ótimo quebra-galho para aquele dia em que temos pouco tempo para preparar algo. Foi o que aconteceu hoje: vi que a fome do marido era diretamente proporcional ao tempo que eu levaria para fazer um pão como se deve, ou pelo menos num tempo médio de 2 horas.
Procurei a receita da piadina, e arregacei as mangas. Em menos de meia hora os discos já estavam tostados, à espera da salada de tomate-cereja e pepino que seria colocada sobre o creme de ricota. Simples assim.
A piadina é quase o inverso do pão de fermentação natural. Outro dia, resolvi fazer um pão de nozes para a Ana, colega de pilates que me presenteou com os lindos tomates-cereja que compuseram nossa salada de hoje. Foram 12 horas do início ao fim do preparo. Mas o resultado valeu cada minuto.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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