domingo, 25 de novembro de 2018

Um ramen abrasileirado

O ramen está na moda, especialmente em SP. Eu ainda não fui a nenhuma casa de lamen ou ramen por lá, mas acompanho nas redes sociais os amigos que têm postado sobre suas visitas. 
Outro dia, o marido comprou uns miojinhos, para "caso de necessidade" (quando não quero fazer jantar). Aí comentei com ele que poderíamos fazer um ramen de verdade em vez de miojo puro e simples. Uma boa pedida para a noite, e nada tão complicado se tivermos os ingredientes mais à mão (um caldo pronto, umas fatias de carne, um pouco de verdura). 
Foi o que aconteceu hoje. Tinha feito há mais de um mês um caldo de legumes com salsão, cenoura, cebola, cravo, louro etc.; também tinha couve, gengibre fresco e frango pronto (daqueles de televisão de cachorro, ótimo). Era só cozinhar uns ovos (que têm que ficar um pouco mais moles, é verdade) e fazer uma montagem bonitinha, com direito a talos de cebolinha por cima. 
Ficou uma delícia, bem temperado, substancioso mas também fresco, graças ao gengibre. Já integra a lista de "pratos a repetir". 

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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