sábado, 11 de maio de 2019

Consumo sustentável, microeconomia e as verdadeiras redes sociais

Valorizo cada vez mais os pequenos produtores, até porque caminho nessa direção desde sempre, encantada pela criatividade, pela força do artesanal, pela economia solidária. 
Tenho ainda poucos fornecedores nessa linha - por ora, o do mel orgânico do Vale do Capão, que me entrega o produto em Salvador, meu vizinho Mr Blond, com os ovos de galinha caipira, e os meninos da Gato Maloko, que me socorrem sempre que preciso de um móvel sob medida muito bem feito e de viés ecológico, como essa fruteira de madeira que atendeu a pequenas mudanças na cozinha.
Quando estivemos na Feira da Reforma Agrária, há quase um ano, fiquei emocionada e querendo muito ter mais contato com esse comércio sustentável. Embora o momento sociopolítico atual seja tão desanimador, pouco a pouco vamos caminhando em direção a um estilo de vida mais ético, inclusivo, ecológico - arriscaria até dizer, ecumênico, uma real tradução da ideia de rede

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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