Chegou ao fim um ano terrível em muitos aspectos, mas sobretudo políticos e sociais. Foi difícil manter o otimismo, foi difícil me manter em um trabalho porque não vislumbro um cenário positivo em outras áreas. Foi difícil.
Mas atravessamos as tempestades, e não foram poucas em 2019, inclusive as literais, que derrubaram muros, provocaram inundações e estragos. Aqui e ali, uma luzinha. A chegada de Chica, os desafios da pós-graduação, a possibilidade de fazer um curso massa de pães, o reconhecimento de clientes, o afeto dos amigos.
Entonces, por mais difícil que tenha sido, resta-me agradecer a quem esteve ao meu lado em 2019. Que a doçura venha temperar o ano-novo que apenas se inicia.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
A graça, apesar do horror
Marcadores:
agradecer,
confeitaria,
especiarias,
gingerbread man,
graça,
padaria
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
Nenhum comentário:
Postar um comentário