sábado, 11 de janeiro de 2020

Ranhuras no nhoque de batata-doce ao pesto de manjericão

Amo pesto. Amo batata-doce. Amo nhoque. Imagina juntar tudo isso! O resultado só pode ser o nhoque mais gostoso que já preparei e já comi. 
Para a massa, juntei 400 g de batata-doce e batata inglesa (não tinha batata-doce suficiente) cozidas e amassadas ainda quentes, 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo (mas nem usei toda), 1 gema e sal a gosto. Tinha já o pesto prontinho, à espera da pasta. Mas tenho certeza de que o que mais contribuiu para a deliciosidade toda do prato foram as ranhuras feitas com garfo - algo que sempre quis aprender a fazer e testei dessa vez. 
Dá um pouquinho de trabalho, mas nada absurdo. Claro que nas próximas vezes (e devem ser muitas) ficará muito melhor, nham!

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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