Em meio à piora da pandemia, apesar da tristeza toda, resolvi fazer um jantar gostoso no sábado.
Tinha ainda três maçãs da Turma da Mônica, as pequeticas, na geladeira, depois de ter feito curry de frango no almoço. Resolvi testar a tarte tatin, inédita aqui. Receita da Rita Lobo, que adaptei reduzindo a quantidade de açúcar uns 20% e trocando o refinado pelo mascavo.
Quando fui montar as escamas de maçã na forma redonda, vi que não eram suficientes para cobrir o fundo. Transferi para uma de pão, retangular. Deu certinho, tarte tatin desconstruída. Mas, na hora de desenformar, as maçãs ficaram todas coladas no fundo - e tive que reconstruir usando uma pinça. Tinha feito indefectível sorvete de creme para acompanhar, e ficou tudo perfeito.
Também resolvi usar o shitake seco na receita de batatas gratinadas do Viena, lá do blog Desafios Gastronômicos. Quando fiz a primeira vez, não ficou muito legal - as batatas ficaram duras, porque eu tinha entendido o gratinar como levar ao grill do forno. Como o grill do forno gratina em 10 minutos, as batatas, mesmo cortadas finas, ficaram ainda cruas. Ontem, aferventei as lâminas de batata, deixando-as imersas em água quente por uns 40 minutos, mesmo tempo para hidratar o shitake. Depois, molho feito com cebola refogada, os shitakes picados em lâminas, alecrim, creme de leite, pimenta e sal. Montei as camadas com batata e molho, cobri com parmesão e levei ao forno por 20 minutos, mais 10 minutos de grill. Ficou uma delícia.
Tinha ainda três maçãs da Turma da Mônica, as pequeticas, na geladeira, depois de ter feito curry de frango no almoço. Resolvi testar a tarte tatin, inédita aqui. Receita da Rita Lobo, que adaptei reduzindo a quantidade de açúcar uns 20% e trocando o refinado pelo mascavo.
Quando fui montar as escamas de maçã na forma redonda, vi que não eram suficientes para cobrir o fundo. Transferi para uma de pão, retangular. Deu certinho, tarte tatin desconstruída. Mas, na hora de desenformar, as maçãs ficaram todas coladas no fundo - e tive que reconstruir usando uma pinça. Tinha feito indefectível sorvete de creme para acompanhar, e ficou tudo perfeito.
Também resolvi usar o shitake seco na receita de batatas gratinadas do Viena, lá do blog Desafios Gastronômicos. Quando fiz a primeira vez, não ficou muito legal - as batatas ficaram duras, porque eu tinha entendido o gratinar como levar ao grill do forno. Como o grill do forno gratina em 10 minutos, as batatas, mesmo cortadas finas, ficaram ainda cruas. Ontem, aferventei as lâminas de batata, deixando-as imersas em água quente por uns 40 minutos, mesmo tempo para hidratar o shitake. Depois, molho feito com cebola refogada, os shitakes picados em lâminas, alecrim, creme de leite, pimenta e sal. Montei as camadas com batata e molho, cobri com parmesão e levei ao forno por 20 minutos, mais 10 minutos de grill. Ficou uma delícia.
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