Na semana passada, fiz os sanduíches cubanos do filme Chef, com o Jon Favreau. Usei lombo fatiado e marinado em suco de laranja e limão, cominho, alho, azeite durante um dia inteiro, presunto de Parma, queijo minas padrão, picles agridoce e mostarda amarela. Não deu tempo de fazer pão, então usei pão francês do supermercado mesmo. Grelhei lombo (podia ter cortado mais fino), tostei o pão besuntado em manteiga, montei o sandes com lombo, presunto, queijo, picles e um fio de mostarda e levei, de novo besuntado em manteiga derretida, ao George Foreman. Ficou uma delícia, a marinada é um perfume só - mas cortaria mais fino o lombo e deixaria mais um dia marinando. Uma observação importante: esses sandes, embora chamados cubanos, parecem ser criação de expatriados que vivem em Miami, tipo o nosso bauru, inventado por um paulista.
De sobremesa, o melhor sorvete de chocolate que já fiz. Usei 200 mL de leite condensado caseiro, 200 mL de creme de leite, 100 mL de leite de coco, 1/2 xícara de chocolate em pó 70% cacau. O leite condensado foi feito com 50 mL de água quente, 60 g de xilitol e 60 g de leite em pó. Perfeição.
E, pra continuar na farra chocolateira, fiz uma extravagância. Lá no querido grupo ECDE dei de cara com os chocolates Monjolo, feitos com cacau baiano pela Luana Vieira, de Barão Geraldo, Campinas. E um ovo de Páscoa de chocolate branco com limão siciliano, gengibre e castanha de caju. E barras rústicas. E um creme de cupuaçu com amendoim e cupuaçu cristalizado, de comer rezando - comi o pote todo em 3 dias, já que marido não curte muito cupuaçu, pra minha sorte (aliás, o creme também é produzido na Bahia, em Olivença). O ovo de Páscoa de 200 g é caro pros nossos padrões, equipara-se em preço a um da Kopenhagen. Mas vale cada centavo - sério, os melhores chocolates que já comi foram estes da Monjolo, que, ainda por cima, são lindos (confesso que tive um certo preconceito de classe quando vi a sofisticação toda, e logo pensei que o pensamento e a ação de esquerda não pode ser restringido por isso, especialmente no contexto capitalista em que vivemos). Só houve o incidente de o pote de creme de cupuaçu ter amassado o ovo. Também a barra rústica não era o sabor que eu queria - são dois, e eu achava que tinha indicado o de frutas secas, mas Luana também não perguntou, e acabou enviando justamente o outro, com frutas secas e flores. E ela tinha prometido enviar uns bombons de presente, mas não rolou. Pontuei tudo isso com ela, que me prometeu enviar outro ovo e a barra correta. A ver.
E, pra continuar na farra chocolateira, fiz uma extravagância. Lá no querido grupo ECDE dei de cara com os chocolates Monjolo, feitos com cacau baiano pela Luana Vieira, de Barão Geraldo, Campinas. E um ovo de Páscoa de chocolate branco com limão siciliano, gengibre e castanha de caju. E barras rústicas. E um creme de cupuaçu com amendoim e cupuaçu cristalizado, de comer rezando - comi o pote todo em 3 dias, já que marido não curte muito cupuaçu, pra minha sorte (aliás, o creme também é produzido na Bahia, em Olivença). O ovo de Páscoa de 200 g é caro pros nossos padrões, equipara-se em preço a um da Kopenhagen. Mas vale cada centavo - sério, os melhores chocolates que já comi foram estes da Monjolo, que, ainda por cima, são lindos (confesso que tive um certo preconceito de classe quando vi a sofisticação toda, e logo pensei que o pensamento e a ação de esquerda não pode ser restringido por isso, especialmente no contexto capitalista em que vivemos). Só houve o incidente de o pote de creme de cupuaçu ter amassado o ovo. Também a barra rústica não era o sabor que eu queria - são dois, e eu achava que tinha indicado o de frutas secas, mas Luana também não perguntou, e acabou enviando justamente o outro, com frutas secas e flores. E ela tinha prometido enviar uns bombons de presente, mas não rolou. Pontuei tudo isso com ela, que me prometeu enviar outro ovo e a barra correta. A ver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário