domingo, 22 de setembro de 2024

Quando entrou setembro

Nem deu pra cantarolar "Sol de primavera", e setembro está quase acabando depois de um intenso agosto. 
Mesmo mais low profile, afinal é um mês mezzo virginiano, mezzo libriano, setembro veio cheio de pequenas realizações, estreias e até recomeços.
Teve teatro, com o Dom Quixote de Leonardo Brício e Kadu Garcia, sob direção de Fernando Philbert (aliás, lá do perfil dele a linda foto), coincidência ou não o mesmo maestro de Todas as coisas maravilhosas. No espaço aconchegante da Caixa Cultural, sessão lotada, claro. Tudo de bom!
Por fim, fui com Liu e Igor conhecer a Cidade da Música, ao lado do Mercado Modelo, um espaço incrível, lindo, com equipe ótima. Tivemos muita sorte, porque as atividades interativas tinham voltado na hora que chegamos, ainda por cima fomos no dia gratuito. Rolou karaokê, oficina de percussão e até amostras de mixagem. Muita história da música da Bahia e de Salvador. Só não conseguimos participar do quizz, porque o espaço já estava bem cheio. De lá, fomos almoçar no Pelô, por fim provei o malassado, delícia, no Cantinho Gourmet do Centro (CGC). Tomamos um sorvete incrível no Tropicália Gelato e Caffé - pedi os sabores capim-limão e gengibre. Gente!
Rolou filme sobre período da ditadura, , de Rafael Conde, proposta interessante, ator principal fraco, pena, ainda mais para um assunto tão importante.
Depois de eu ter levado o Mac para revisão e ter colocado mais memória e SSD, o mouse, novíssimo, parou de funcionar, provável problema com a placa-mãe. Com jobs pintando na área, arianamente comprei outro computador, voltando ao Windows mais de uma década depois. Tive de reaprender tudo, inclusive a trabalhar com InDesign, que assinei temporariamente. 
E mais delicinhas: almoço no Ceasinha, cookies da prestes a estrear Breiq Confeitaria do Rio Vermelho (o de castanhas de caju e do Brasil e licuri, benzadeus, o melhor da vida), minha experimentação de waffle de queijo, perfeito. 
Cada vez mais, reconheço esse caminho. Uma nova canção, o mesmo sol.

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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