1. A gente se sente muito bem, que óbvio!
2. A vida se torna atraentemente desafiadora.
3. Nos sentimos mais aptos para os desafios!
4. Nos sentimos mais queridos pelas outras pessoas (porque, convenhamos, são poucos os bons samaritanos que têm paciência com os adoentados).
5. A mente, um tantinho egoísta, pode se concentrar em desenvolver boas ideias, pois não está ocupada com o sofrimento do corpo (do qual ela normalmente só se lembra quando falta a saúde).
6. Não sofrer com filas em hospitais, consultórios, nem com médicos mercenários, não vocacionados etc.
Etc.
E só vejo um aspecto positivo de perdermos (momentaneamente, s'il vous plaît!) a saúde: percebermos nossa fragilidade e o quanto precisamos (não "dependemos") uns dos outros.
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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