terça-feira, 16 de junho de 2015

Suspiros marinhos

Nunca tinha feito suspiro, e achava uma coisa difícil, meio mágica. Mas sobraram seis claras do sorvete de baunilha, e aí seria muito desperdício não fazer algo com elas.
Começou com o merengue, que ficou uma delícia. Ainda guardei um pouquinho na geladeira. Mesmo assim, fiz três formas de suspiros, duas grandes e uma pequena.
Não sei onde guardei os dois bicos de confeiteiro mais tradicionais, e só restou um para fazer nervuras. O resultado foram suspiros das formas mais variadas, mas quase sempre marinhas. Tem até suspiro Nautillus.
Coloquei cerca de 4 colheres de açúcar para cada clara (depois que as claras já estavam firmes; é importante colocar uma pitada de sal enquanto elas são batidas em velocidade alta) e duas colheres de sopa de extrato de baunilha quase ao final. Nham!
Ah, last but not least: é preciso deixá-los esfriando dentro do forno. Eu tirei e deixei ao ar livre, e depois de algum tempo eles amoleceram. Foi preciso voltar as assadeiras ao forno e então deixar as conchinhas ali, quietinhas, até o forno esfriar completamente.



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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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