Tinha combinado há tempos (quase um ano) com Liu de irmos visitar o centro de Salvador. Ontem, por fim, conseguimos.
Fomos à região da Praça da Sé e da Avenida Sete. Não tirei muitas fotos para não dar bandeira, só fiz alguns registros com celular, sem muita resolução.
Um dos pontos altos dessa ida foi conhecer o metrô (agora tenho até cartão!), andando pelas linhas 1 e 2, de Pituaçu até o Campo da Pólvora. Tudo limpinho, rápido, ótimo, um quê de futurismo anos 80. Só o intervalo entre trens ainda é grande, de cerca de 8 minutos. Na ida, com o trem já na plataforma em Pituaçu, demorei cerca de 40 minutos até o Campo da Pólvora, um bom tempo para driblar o trânsito soteropolitano.
Já no centro, Liu foi me chamando a atenção para alguns lugares interessantes restaurados há pouco tempo, como um hotel em frente à Praça Castro Alves e ao lado do Cine Glauber Rocha, com a vista indefectível da baía. Fomos tomar café perto da rua Chile, no Deltaexpresso, um café lindinho com estética Starbucks tropicalizada. Andamos pela movimentadíssima Avenida Sete, almoçamos no Grão de Bico, na Avenida Sete, e aproveitei para comprar cajuína. Comprei linho (não me lembrava que era tão caro) na Cheddar, segundo Liu, a loja de tecidos mais em conta do lugar. Fui atrás de tampa de copo de liquidificador, mas não encontrei (ninguém trabalha com Oster).
Voltei à estação Pituaçu para tomar meu ônibus, que veio lotado de passageiros e ambulantes de um jeito que nunca vi. De qualquer modo, ainda vale a jornada ir até Salvador dessa forma.
terça-feira, 25 de julho de 2017
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- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
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- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
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