segunda-feira, 10 de julho de 2017

Uzi, enfim!


Amo uzi, aquele bolo folhado recheado com carne de cordeiro, arroz, castanhas e especiarias. Só encontrei no Halim, em São Paulo, esse delícia árabe, e por muito tempo nunca havia visto a receita na internet.
Outro dia, porém, comentando com o marido sobre a iguaria, lembrei de procurar novamente a receita. E não é que encontrei mais de uma ocorrência? Acabei juntando duas que encontrei, uma da revista Prazeres da Mesa e outra do site Arabesq, que tem diversas receitas árabes tradicionais.
Cheguei numa terceira, e o recheio ficou maravilhoso, com acém moído, castanha de caju, pimenta síria preparada na hora, summac, alho e cebola. A massa folhada laminada da Arosa, claro, sem maiores segredos. E então pincelei a massa já recheada com gema levemente batida e manteiga, e logo tivemos dois bolos gigantes (tão grandes que resolvemos dividir um e guardar o outro).

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Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

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