Penso que não nos deixar abater, continuar resistindo ao horror, acreditar no que acreditamos, unir forças, proteger a quem amamos, de todas as formas.
Nutrir a mente, o espírito e o corpo. Não descuidar de nada que seja importante - nosso trabalho, alimentação, nossos amigos, nossa rede de proteção. Precisamos estar fortes para o que quer que venha pela frente.
Nestes tempos que prenunciam escuridão, tenho pensado muito no papel da alimentação como forma de resistência, de fortalecimento, de reconhecimento da cidadania.
No dia de hoje, o sorvete de pistache foi para alegrar o espírito do marido; o pão integral com psyllium e amaranto, para nos dar energia e garra para o dia a dia.
Porque seguimos, e somos privilegiados, mesmo com algumas dificuldades. Mas é preciso estar pronto para dar força a quem precisar. O presente é hoje, o futuro, não sabemos.
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