Ontem fiz um pão de aveia, o favorito do marido, e pela primeira vez deu completamente errado. A massa cresceu demais e acabou afundando sob o próprio peso na hora de desenformar. Como já era tarde, deixei pra fazer outro hoje. E, numa casa onde não se desperdiça quase nada, o que fazer do que deu errado? Pensei logo num pudim.
Vi algumas receitas de pudim de pão, normalmente associadas a pão francês dormido. Mas já há muita gente fazendo com pão integral. Fiz umas adaptações de uma receita do Panelinha e juntei 200 g de pão a duas xícaras de leite morno, depois bati no liquidificador com 3 ovos, mais 4 colheres de açúcar e bastante canela em pó. Coloquei em uma forma caramelizada e assei em banho-maria por cerca de uma hora.
Ficou bem gostoso, embora eu preferisse menos denso. Talvez seja o caso de usar menos pão da próxima vez. Mas já até congelei o que sobrou do pão afundado para uma "emergência".
sábado, 12 de janeiro de 2019
Pudim de pão integral de aveia e mel
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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