Quando encontro Cris, Julio e Suely, sempre tenho vontade de mais conversas. Aí acabamos, via de regra, marcando almoços entre viagens e compromissos de cada um. Da última vez que nos vimos, combinamos logo outro comes e bebes (o último foi o da paella), desta feita inspirado na culinária árabe. Como Cris fez aquele mise en place maravilhoso da outra vez, me ofereci logo para cozinhar. Fizemos arroz marroquino, quibe com quinoa e tabule. De sobremesas, levei o já experimentado e aprovado knef e halawi, o doce à base de tahine, mel e baunilha. Descontadas as gentilezas gerais, parece que tudo foi aprovado.
domingo, 17 de março de 2019
Doces árabes - knef e halawi
Marcadores:
almoço,
amigos,
cotidiano,
dia a dia,
doce árabe,
doceria,
gastronomia,
halawi,
knef
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
Nenhum comentário:
Postar um comentário