segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Pés, pra que vos quero?

Quando fiz a trilha da Cachoeira do Sossego, no mês passado, contundi algumas unhas. Quatro ficaram escuras, duas especialmente pretinhas. Até agora, não deram sinal de que vão cair nem de que querem ir mudando de cor à medida que crescem. Então resolvi pintá-las, para melhorar a aparência dos pés.
Puxa, fazia tempo que não pintava as unhas. Eu adorava pintar minhas unhas, mudar de cor de esmalte toda semana. Eu deixei de fazer isso por querer evitar mais produtos químicos em meu corpo, por falta de tempo mesmo e também porque não vinha pintando as unhas das mãos, por conta dos pães, e assim, por extensão, não cuidava das unhas dos pés. 
Aliás, como deixamos os pés de lado, logo eles, que podem nos levar tão longe! Há pouco passei a usar um creme à base de ureia, da Isdin, e ter pintado as unhas também ajudou a melhorar muito o aspecto dos pés, que aqui, pela exposição ao sol, acabam ficando mais secos e escurecidos. 
Cuidar de si de modo integral dá muito trabalho. Mas, se não fizermos isso, quem fará, não é?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog