Amei de cara o nome da marca, Besunté, remetendo a manteiga, coisas cremosas e francês. Conheci no ECDE. Reservei para algum momento em que estivesse precisando de sabonetes, xampus etc. Porque o apelo dos produtos que não precisam de embalagens grandes é muito bom para quem pensa em reduzir o lixo que produz. Some-se a isso adorar uma novidade, que é o meu caso também. Quando chegaram ao Brasil os produtos da Lush - que eu conheci na Inglaterra, pobre de marré mas chique -, comprei o equivalente à minha coragem de desembolsar um bom dinheirinho. Mas valiam muito e duravam um tanto.
Hoje já é uma ideia muito mais comum, a dos cosméticos artesanais, que valorizam insumos mais naturais e formas de produção menos agressivas ao meio ambiente e que não envolvam testes em animais. Como sigo com a ideia de comprar do pequeno produtor/comerciante e continuo querendo experimentar coisas novas, resolvi encomendar alguns produtos com a Camila, proprietária da Besunté, que fica em Mogi das Cruzes, SP. Aliás, tem várias mulheres no grupo empreendendo na área de cosmetologia que também me parecem merecer chances futuras.
Bueno, experimentei já o sabonete de carvão ativado com melaleuca e o tônico facial de lavanda, rosa mosqueta e melaleuca. Amo melaleuca, acho que é o próprio perfume da limpeza, além de anti-inflamatória. Gostei do tônico (Guga não gostou do cheiro, mas me lembra chá); o sabonete, achei que dura pouco, mas pode ser que não deva ficar direto no boxe, pois derrete um bocadinho; ainda estou aprendendo a lidar com o condicionador, sentindo falta de mais cremosidade. Mas, mesmo com pequenos poréns, quando é que, além de me sentir cuidada e ajudando uma mulher a cuidar de si, eu receberia numa loja chique um mimo com bilhetinho escrito à mão por ter comprado alguma coisa?
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