A primeira vez que provei chipas foi no ônibus que levava de Foz do Iguaçu para Ciudad del Este, no Paraguai. Tinha ido visitar meu amigo Bebê em Toledo, PR, e aproveitei para conhecer as Cataratas do Iguaçu e antes dar um rolezinho no país vizinho. Acabei me limitando à fronteira mesmo, indo a um ou outro shopping de muamba, então nem posso dizer que conheço Ciudad del Este.
Mas a imagem das crianças correndo ao lado do ônibus e oferecendo chipas aos passageiros me marcou. Lembro de ter achado muito boa essa versão de pão de queijo, mais leve e com um toque de milho no sabor. Fui, inclusive, assaltada pelos guaxinins do Parque Nacional, que carregaram minhas chipas num piscar de olhos.
Encontrei, anos depois, chipas congeladas em supermercados - Guga gostava de comprar vez ou outra. Mas foi uma postagem de minha amiga Luciana, mestra dos quitutes, que me levou a experimentar uma receita caseira. Na verdade, ela me enviou uma foto de recorte de embalagem de margarina, em espanhol, com a receita. Mais caseira, impossível.
Adaptei a receita, que pede "queso Paraguay" para queijo minas padrão e não usei anis. Na segunda vez, acertando o sal, ficou uma perfeição. Fiz um montão, congelei e comi como lanchinho da tarde por vários dias, preparadas na airfryer. Aprovadíssimas, por mim e pelo marido.
Encontrei, anos depois, chipas congeladas em supermercados - Guga gostava de comprar vez ou outra. Mas foi uma postagem de minha amiga Luciana, mestra dos quitutes, que me levou a experimentar uma receita caseira. Na verdade, ela me enviou uma foto de recorte de embalagem de margarina, em espanhol, com a receita. Mais caseira, impossível.
Adaptei a receita, que pede "queso Paraguay" para queijo minas padrão e não usei anis. Na segunda vez, acertando o sal, ficou uma perfeição. Fiz um montão, congelei e comi como lanchinho da tarde por vários dias, preparadas na airfryer. Aprovadíssimas, por mim e pelo marido.
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