Na minha primeira mudança solo, comprei ferramentas básicas e uma furadeira. Os homens sempre se espantavam por eu ter uma caixa de ferramentas e furadeira em casa (ainda se espantam quando digo que não preciso de ajuda com instalação do fogão ou porque, se necessário, vou tirar os rodízios do sofá-cama para que ele passe pela porta). Depois, a caixa e a furadeira acabaram ficando com Guga, porque ele é quem costumava fazer a maior parte dos reparos - e eu nunca mais pus as mãos na furadeira.
Agora, na nova casa, resolvi comprar tudo de novo. Além de montar as mangueiras do fogão, a sapateira, o criado-mudo e a estante de metal, ainda preciso pendurar uns quadrinhos. Achei uma furadeira-parafusadeira, porque parafusadeira é a melhor coisa que há no mundo das ferramentas, né? Conheci quando Ju foi instalar armários pra mim na Aclimação. E eu amo ter ferramentas apropriadas para tudo, ainda mais se for para economizar tempo e energia (a bancada da cozinha, que parece uma minipadaria, que o diga).
Um dos maiores exemplos da importância de se ter ferramentas que nos auxiliem é a máquina de costura. Enfim, comprei uma este ano, menor que as domésticas comuns - aliás, da Philco também, como minha parafusadeira nova -, porque cansei de tanto fazer consertos de costura na mão, usando ponto de bordado. Não é difícil, a maior parte das vezes, mas demora demais - como a barra improvisada das cortinas que ganhei, e que agora vou trocar. E também me inscrevi num curso de costura, que queria fazer há tempos, ainda por cima no centro, que eu adoro.
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