domingo, 28 de setembro de 2025

Cantoria na Lapa

Vivi fez aniversário e fomos comemorar no karaokê da Lapa. Zero glamour, o predinho na Joana Angélica acaba sendo escondido pela feira que vai se desmontando ao anoitecer. Quase não achei, tive de perguntar a um ambulante onde era. 
A fila para cantar é grande, mas funciona. Quatro reais por música, como na saudosa Choperia Cristal. Os organizadores da fila ainda fazem backing vocal, um luxo. E o público, embora tenha de tudo, como convém a um espaço democrático como o karaokê, tem muito profissional, rola muito cantor velha guarda, uma maravilha. As outras mesas participam de tudo, cantam junto, pura diversão. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cabeceira

  • "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
  • "Geografia da fome", de Josué de Castro
  • "A metamorfose", de Franz Kafka
  • "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
  • "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
  • "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
  • "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
  • "O estrangeiro", de Albert Camus
  • "Campo geral", de João Guimarães Rosa
  • "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
  • "Sagarana", de João Guimarães Rosa
  • "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
  • "A outra volta do parafuso", de Henry James
  • "O processo", de Franz Kafka
  • "Esperando Godot", de Samuel Beckett
  • "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
  • "Amphytrion", de Ignácio Padilla

Arquivo do blog