Se eu fosse colocar o Accanto num guia da cidade de São Paulo, acrescentaria aquela mãozinha de OK sinalizando que o lugar é um bom custo-benefício. Pena que o restaurante, quase no encontro da Angélica com a Alameda Barros, seja tão escondido - fica eclipsado pela própria parceira, a distribuidora de vinhos Kylix, pois o restaurante fica nos fundos.
Quais as vantagens do Accanto? Além das ousadias (e não bizarrices) do chef Daniel Abujamra no cardápio italiano (que tem massas bem atraentes, além de risotos e carnes), é possível escolher um vinho da loja e consumi-lo pelo preço pago. Ou seja, se eu pagar 80 reais por uma garrafa de vinho, será por um bom vinho, e não pelo que estiver disponível, como acontece na maioria dos restaurantes. O atendimento é bom, o preço por uma comida boa e bem servida é honesto - cerca de 40 reais por prato.
Pode não se tornar o seu favorito, mas uma visita vale realmente a pena.
terça-feira, 24 de julho de 2012
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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