Por ora, desisti da horta, ali onde fizemos o cercadinho. Quando voltamos de SP, as plantas tinham sucumbido ao calor e à falta de água. Broxada II (a I aconteceu com a visita do sapo às mudas).
No final, o lugar da horta não é completamente adequado. Vamos ter que pensar em um sistema de irrigação caseiro, especialmente para quando estivermos ausentes.
Também pesou o fato de eu não ter tido tempo de cuidar da horta sozinha, com toda a correria de fechamento de material. Porque não é só regar: tem que limpar e aplicar insumos, observar o crescimento etc.
Talvez não tenha sido boa ideia plantar as sementes direto no solo. As mudas pareciam ir bem nos vasos, mas o sapo assassino me fez buscar a outra opção, que também não deu certo.
Vou voltar aos vasos, me dedicar às ervas, até plantar uma ou outra leguminosa em vaso. Deixarei o projeto maior para quando houver estrutura adequada (bacarrão, terreno apropriado etc.).
Essa é uma daquelas situações típicas de ter de dar um passo atrás para tomar impulso para ir mais longe - é o que espero que aconteça.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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