Ainda não tinha feito focaccia, essa espécie deliciosa de pizza de forno.
Acabei usando uma receita do Panelaterapia. Como a massa praticamente não cresceu durante o descanso, fiquei em dúvida se assassinei ou não o fermento - amornei a água, mas não sei se o suficiente. Talvez devesse deixar menos tempo no forno ou em temperatura mais baixa, porque o fundo tostou um tanto. Ficou gostosa, todavia. E ainda mais bonita.
Conferi depois a receita do Sebess (não fui direto até ela porque os blogs, sabe como é, costumam dar aquela descomplicada quase sempre útil) - em lugar do fermento seco, fermento fresco. Pois é, se tivesse que fazer uma gradação de infalibilidade de fermentos (salvo condições adversas, como produto fora do vencimento ou estragado), diria que o mais infalível é o fermento químico (que não serve para todas as receitas), depois o biológico fresco e somente então o biológico seco.
Agora é fazer a receita do Sebess, resgatar minha forma quadrada de teflon paraguaio e arrumar mais uma muda de alecrim, urgentemente.
segunda-feira, 25 de abril de 2016
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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