De novo, precisava dar fim a algum ingrediente antes do vencimento. No caso, o meio pacote do bifum que trouxe de SP e que resgatei do último 5S feito ao armário de mantimentos (agora minimamente organizado, com alguma lógica). Também precisava usar o shoyu que comprei e que virou motivo de reclamação do marido "porque compro um monte de coisas que não uso". O que não é verdade: não só uso, como ainda faço um cardápio de não desperdício de comida. Tem acontecido, porém, de, na correria louca para fechar material, não conseguir desempenhar todos os papéis em um mesmo dia - dona de casa, cozinheira, editora, chefe, lavadora de louça, cuidadora de bichos... Uma pena, não é mesmo?
Mas voltemos ao bifum. Desta vez, não usei apenas o curry, mas também o famigerado shoyu. Temperei as iscas de frango com sal, pimenta e curry e reservei. Cozinhei o bifum por dois minutos em água fervente e então dei um choque de água fria, escorri, temperei com um pouco de shoyu e reservei. Refoguei o frango em manteiga e azeite até dourar um pouco, afastei do centro da panela (uso uma frigideirona, que possibilita essa movimentação). Na mesma panela, refoguei a cebola cortada em pétalas até murchar um pouco; afastei do centro, para perto do frango. Adicionei ao centro o pimentão verde em tiras e, em seguida, a cenoura ralada em tiras compridas e finas. Juntei tudo, acrescentei o bifum e temperei com mais curry, shoyu e pimenta-do-reino. Acertei o sal no final. Ficou simplesmente ótimo e ainda consegui esvaziar mais a geladeira e o armário.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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