Até que temos achado boas pizzas por aqui, especialmente a de Marcos e a da Sete Pizzas. Mas as poucas, embora boas, opções têm os preços lá em cima.
Como o marido comprou outro dia uma nova edição do Dona Benta e minha sogra experimentou com sucesso uma receita de pizza caseira, resolvi investir numa farinha de semolina italiana, com bom preço, que vi no supermercado (sim, aqui não há creme de leite fresco, mas tem farinha importada). E aí parti para a pesquisa.
A receita do Dona Benta levava leite, então não botei tanta fé. Fui atrás da receita do Panelinha que minha sogra utilizou. Fiz meia receita, utilizando a semolina. A massa ficou ótima, fofa e sequinha.
As coberturas foram inspiradas em ratatouille e numa pizza de Marcos (carpaccio com rúcula picadinha). A chamada Montegordina levou abobrinha, berinjela, pimentão, tomate confit, palmito, pimenta biquinho e azeitonas sobre mussarela; a Marcolina (em homenagem "ao nosso amigo Marco", com na música do desenho homônimo) teve copa e rúcula sobre mussarela, com um fio de azeite e um pouco de pimenta-branca moída.
No dia seguinte, as fatias estavam ainda mais gostosas.
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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