Estou me esforçando para não jogar comida fora, aproveitando ao máximo o que temos na despensa e na geladeira. Não é fácil. Afinal, somos dois apenas, e também tenho procurado não fazer comida demais em respeito às nossas silhuetas. Então ainda havia berinjela, pimentão e abobrinha, mesmo eu tendo feito uma tortilla caprichada outro dia.
Resolvi fazer a torta de ratatouille do Panelinha, que minha sogra já fez há algum tempo. Me atrapalhei na hora de fazer a massa (ia fazer meia receita, vi que era muito pouco para nós e acabei acrescentando mais farinha e manteiga a uma mistura já relativamente uniforme), mas o resultado foi uma massa mais quebradiça, bem saborosa e leve, e uma torta com aspecto beeeeem rústico. Como não tinha tomate grape nem cereja, fiz um confit de tomate (com açúcar, flor de sal, orégano, azeite) para acrescentar ao final à berinjela, abobrinha, cebola e pimentão vermelho. Tivesse tomilho em casa, talvez ficasse ainda melhor.
domingo, 7 de agosto de 2016
Torta rústica de ratatouille do Panelinha
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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