A foto não está bonita - são os estertores do prato, o que sobrou na panela. Mas ontem o arroz marroquino, que já fiz algumas vezes, ficou especialmente gostoso e condimentado, o que atesta a importância dos temperos moídos na hora (sem pimenta síria pronta, moí noz-moscada, pimenta-do-reino, canela em pau e acrescentei cravo - com parcimônia, para não ficar com sabor odontológico - e canela em pó). Sigo mais ou menos a receita do Dedo de Moça - ontem, ainda, cozinhei o frango em água temperada com cebola, louro e anis estrelado e acrescentei ao arroz o pistache sem casca e sem sal, tostado antes com as amêndoas peladas, em um fio de azeite.
Todo o desejo de comer um prato "árabe" veio de ter assistido a um episódio do programa do Jacquin, Pesadelo na cozinha, passado em um restaurante sírio da zona norte de São Paulo. Acabei tendo a ideia de assar abobrinha recheada com ricota e nozes e achei uma receita do Panelinha em que se acrescenta a isso a polpa da abobrinha, mais alho, sal, pimenta. Sobre as canaletas de abobrinha, polvilhei parmesão ralado na hora. Ficou tão bom que não sobrou nada pra fotografar.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Arroz marroquino, abobrinha recheada com ricota e nozes e a importância dos temperos
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- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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