Eu amo tiramisù. Quase tanto quanto crème brûlée. Ambas são sobremesas cheias de sutilezas, diferentes camadas de sabor e textura. Amo. Mesmo.
Na última semana, a Fabiana do Figos e Funghis publicou uma receita simplificada de tiramisù. Com creamcheese no lugar do mascarpone, o que já facilita imensamente minha vida (mesmo que o mascarpone não fosse carésimo na Bahia, seria uma missão quase impossível encontrá-lo), e biscoito Oreo no lugar de biscoito champagne ou pão de ló. Também tem uísque no lugar de vinho marsala (que nem me atrevo a imaginar se encontraria por aqui).
Como hoje ia fazer uma moussaka para o almoço (aliás, coloquei também fatias de abobrinha italiana, e ficou muito bom), quis logo testar a sobremesa bacanuda e fácil. Mas, ontem, no supermercado, não encontrei creamcheese. Porém, não me dei por vencida, e levei um pote de creme de ricota. Ficou bem mais suave do que se usasse creamcheese. Não tínhamos uísque, mas de resto segui a receitinha da Fabi. Embora sem aquela textura "bolínea" do original (dada pelo biscoito ou pelo pão de ló), o sabor é ótimo. O creme fica um pouco molenga, e fiz um teste montando a sobremesa, com exceção do cacau no final, e deixando na gaveta fria da geladeira.
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Tudo de bão
Cabeceira
- "Arte moderna", de Giulio Carlo Argan
- "Geografia da fome", de Josué de Castro
- "A metamorfose", de Franz Kafka
- "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez
- "Orfeu extático na metrópole", de Nicolau Sevcenko
- "Fica comigo esta noite", de Inês Pedrosa
- "Felicidade clandestina", de Clarice Lispector
- "O estrangeiro", de Albert Camus
- "Campo geral", de João Guimarães Rosa
- "Por quem os sinos dobram", de Ernest Hemingway
- "Sagarana", de João Guimarães Rosa
- "A paixão segundo G.H.", de Clarice Lispector
- "A outra volta do parafuso", de Henry James
- "O processo", de Franz Kafka
- "Esperando Godot", de Samuel Beckett
- "A sagração da primavera", de Alejo Carpentier
- "Amphytrion", de Ignácio Padilla
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